LIVROS:ACABEI DE LER " Marley e Eu- Vida e Amor ao Lado do Pior Cão do Mundo", de John Grogan
“Marley" conta a difícil e divertida convivência de um casal que, inseguros de sua habilidade para cuidar de crianças, resolvem criar um cão. Uma espécie de teste. Ambos têm, cada um ao seu modo, a memória amorosa de seus cães de infância. O Marley do título é um filhote de labrador. Desde sua chegada ele insiste em desfazer todas as fantasias de John e sua mulher, Jenny possuem a respeito de um cão doméstico. Ainda que extremamente dócil, consegue ser expulso da escola de adestramento por sua enorme habilidade de ser desastrado. O último aluno da turma, aquele do “fundão”. Nas festas de aniversário, come o bolo dos convidados. Em dias de chuva , transforma-se numa tempestade doméstica quando, apavorado com os trovões, é capaz de - quase literalmente - derrubar a casa.
É um livro irresistível, difícil de largar. Apesar disso, temos logo nas primeiras páginas impressão de que é um livro infanto-juvenil, no máximo para adolescentes tardios. É que o texto tem a leveza e inconsequência apropriada para um dia de férias, de frente para o mar . Para ler sem compromisso, sem muito esforço intelectual.
Escrito pro John Grogan, um jornalista experiente, o livro tem a fórmula de um best-seller, explorando histórias divertidas e hilariantes. Como quando Marley come o colar de sua esposa e Grogan precisa vigiar as fezes do cão por dias seguidos. Finalmente, encontra o colar com aparência ainda melhor que antes, um brilho que nunca teve. Jonh Grogan brinca com a possibilidade de ganhar dinheiro com esse método de limpeza de jóias. Um toque de drama. Quando Marley começa a ficar debilitado pela idade, chega a comover. Há também uma sutil referência a vida íntima do casal, um toque de malícia em alguns momentos.Tudo absolutamente inocente, como um filme da Disney: para toda a família. Para dividir com a sobrinha de dez anos e a tia de sessenta. Para se ler com um balde de pipocas e uma coca-cola. Ler por diversão. Não há nada de mal nisso.
“Marley" conta a difícil e divertida convivência de um casal que, inseguros de sua habilidade para cuidar de crianças, resolvem criar um cão. Uma espécie de teste. Ambos têm, cada um ao seu modo, a memória amorosa de seus cães de infância. O Marley do título é um filhote de labrador. Desde sua chegada ele insiste em desfazer todas as fantasias de John e sua mulher, Jenny possuem a respeito de um cão doméstico. Ainda que extremamente dócil, consegue ser expulso da escola de adestramento por sua enorme habilidade de ser desastrado. O último aluno da turma, aquele do “fundão”. Nas festas de aniversário, come o bolo dos convidados. Em dias de chuva , transforma-se numa tempestade doméstica quando, apavorado com os trovões, é capaz de - quase literalmente - derrubar a casa.
É um livro irresistível, difícil de largar. Apesar disso, temos logo nas primeiras páginas impressão de que é um livro infanto-juvenil, no máximo para adolescentes tardios. É que o texto tem a leveza e inconsequência apropriada para um dia de férias, de frente para o mar . Para ler sem compromisso, sem muito esforço intelectual.
Escrito pro John Grogan, um jornalista experiente, o livro tem a fórmula de um best-seller, explorando histórias divertidas e hilariantes. Como quando Marley come o colar de sua esposa e Grogan precisa vigiar as fezes do cão por dias seguidos. Finalmente, encontra o colar com aparência ainda melhor que antes, um brilho que nunca teve. Jonh Grogan brinca com a possibilidade de ganhar dinheiro com esse método de limpeza de jóias. Um toque de drama. Quando Marley começa a ficar debilitado pela idade, chega a comover. Há também uma sutil referência a vida íntima do casal, um toque de malícia em alguns momentos.Tudo absolutamente inocente, como um filme da Disney: para toda a família. Para dividir com a sobrinha de dez anos e a tia de sessenta. Para se ler com um balde de pipocas e uma coca-cola. Ler por diversão. Não há nada de mal nisso.
